Quarta Feira
Ouvi dizer, por essas ruas já não andas mais
Aos nossos bares de costume, tu já não vais
Do nosso grande amor
só restou mesmo essa desilusão.
E aprendi, que dessa vida só se leva a dor
de samba-enredo e alegria só vive o fiel (cantor)
É Quarta-Feira todo dia
na passarela do meu Carnaval
Me diz agora, o que é que eu faço pra te esquecer
Por onde começo a me reencontrar
Se a cada passo eu volto a cair
Se são nos teus braços que eu quero domir
Me diz agora, já não voltas mais.
Andei, de bar em bar a te buscar em qualquer uma
Me encontrei apenas com outra paisagem nua
A decorar minha cama
com sua beleza e sua solidão
E entendi, da despedida só se leva o adeus
de esperança e poesia vive o sonhador
Foi Quarta-Feira, eu bem me lembro
A apoteose deste nosso amor
Me diz agora, o que é que eu faço pra te esquecer
Por onde começo a me reencontrar
Se a cada passo eu volto a cair
Se são nos teus braços que eu quero domir
Me diz agora, “Já não volto mais.”
Amei, a quem quer que fosse a abrir-me os braços
E desabei exausto logo após o gozo
E chorei em luto a minha alma morta
E procurei sem jeito pelos meus sapatos
E me vesti com pressa todo envergonhado
E a bejei na testa só por gentileza
E caminhei aflito em direção a porta
E lhe fitei calado a procurar respostas
Grecco Buratto
26 de Outubro de 2004
Aos nossos bares de costume, tu já não vais
Do nosso grande amor
só restou mesmo essa desilusão.
E aprendi, que dessa vida só se leva a dor
de samba-enredo e alegria só vive o fiel (cantor)
É Quarta-Feira todo dia
na passarela do meu Carnaval
Me diz agora, o que é que eu faço pra te esquecer
Por onde começo a me reencontrar
Se a cada passo eu volto a cair
Se são nos teus braços que eu quero domir
Me diz agora, já não voltas mais.
Andei, de bar em bar a te buscar em qualquer uma
Me encontrei apenas com outra paisagem nua
A decorar minha cama
com sua beleza e sua solidão
E entendi, da despedida só se leva o adeus
de esperança e poesia vive o sonhador
Foi Quarta-Feira, eu bem me lembro
A apoteose deste nosso amor
Me diz agora, o que é que eu faço pra te esquecer
Por onde começo a me reencontrar
Se a cada passo eu volto a cair
Se são nos teus braços que eu quero domir
Me diz agora, “Já não volto mais.”
Amei, a quem quer que fosse a abrir-me os braços
E desabei exausto logo após o gozo
E chorei em luto a minha alma morta
E procurei sem jeito pelos meus sapatos
E me vesti com pressa todo envergonhado
E a bejei na testa só por gentileza
E caminhei aflito em direção a porta
E lhe fitei calado a procurar respostas
Grecco Buratto
26 de Outubro de 2004
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