Amargo e Doce
Parece que o destino insiste
em nos reaproximar
Mesmo quando
Quase tudo foi dito
E já não há
Muito mais pra se falar
É como dizem :
A vida anda mesmo em círculos
O mundo
Dá mil voltas
Sem sequer sair do lugar
E o que ficou do passado
Foi pra habitar a memória
Um sentimento tão triste
E ao mesmo tempo tão belo
E o que sobrou do que éramos
Foi pra contar a história
Das amizades que ficam quando o amor vai embora.
Parece que o espelho insiste
Em me desatualizar
Mesmo quando
Quase tudo foi visto
E já não há muito mais pra se olhar
É como dizem:
A vida é uma só e é curta
Mil caminhos
E portas
Que levam sempre ao mesmo final
E o que ficou do passado
Foi pra habitar a memória
Um sentimento tão triste
E ao mesmo tempo tão mágico
E o que sobrou do que éramos
Foi pra causar uma lágrima
Pela amizade que nasce do amor de outrora
Como as estrelas que povoam este céu
Que ainda brilham mas que não existem mais
Como as letras que coloco no papel
Morrem palavras pra que possamos nos salvar
É a lembrança dos teus lábios junto aos meus
O gosto amargo e doce desse poema de adeus
Grecco Buratto
1 de Abril de 2005
em nos reaproximar
Mesmo quando
Quase tudo foi dito
E já não há
Muito mais pra se falar
É como dizem :
A vida anda mesmo em círculos
O mundo
Dá mil voltas
Sem sequer sair do lugar
E o que ficou do passado
Foi pra habitar a memória
Um sentimento tão triste
E ao mesmo tempo tão belo
E o que sobrou do que éramos
Foi pra contar a história
Das amizades que ficam quando o amor vai embora.
Parece que o espelho insiste
Em me desatualizar
Mesmo quando
Quase tudo foi visto
E já não há muito mais pra se olhar
É como dizem:
A vida é uma só e é curta
Mil caminhos
E portas
Que levam sempre ao mesmo final
E o que ficou do passado
Foi pra habitar a memória
Um sentimento tão triste
E ao mesmo tempo tão mágico
E o que sobrou do que éramos
Foi pra causar uma lágrima
Pela amizade que nasce do amor de outrora
Como as estrelas que povoam este céu
Que ainda brilham mas que não existem mais
Como as letras que coloco no papel
Morrem palavras pra que possamos nos salvar
É a lembrança dos teus lábios junto aos meus
O gosto amargo e doce desse poema de adeus
Grecco Buratto
1 de Abril de 2005
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